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Desafios e perspectivas para aplicação de tecnologias inovadoras para descontaminação de micotoxinas em cereais – parte 2

As micotoxinas presentes no material alimentar são degradadas por espécies reativas como O, O3, OH, NO e NO₂ geradas pelo plasma a frio. As espécies reativas geradas pelo plasma a frio atacam as ligações químicas das moléculas de micotoxinas, resultando em sua degradação ou conversão para outros produtos (Misra et al., 2019). Esta técnica oferece alta inativação de micotoxinas entre 5 a 30°C sem afetar atributos de qualidade em relação às técnicas convencionais/tradicionais. Esta tecnologia se mostrou promissora ao manter as propriedades nutricionais e sensoriais, mantendo assim a qualidade dos grãos de cereais. No entanto, a eficiência do plasma a frio depende da, estrutura das micotoxinas, características dos grãos e superfície. Selcuk et al. (2008) usaram o plasma a frio sobre esporos de A. flavus e A. parasiticus em superfícies de grãos. Esta técnica não térmica reduziu a infecção fúngica para menos de 1% sem afetar a qualidade das sementes. Após o tratamento com plasma observou-se uma redução significativa dos esporos fúngicos. Wielogorska et al. (2019) exploraram o uso de plasma a frio para inativar micotoxinas no milho. O tempo de tratamento de 10 minutos removeu cerca de 66% de AB₁ e FB₁ em grãos de milho. No tratamento com plasma, a degradação depende da estrutura molecular da micotoxina, da natureza da química plasmática e da interação de espécies reativas com toxinas. Luz Pulsada A luz pulsada é uma das tecnologias promissoras utilizadas para a descontaminação de grãos. É uma alternativa potencial às tecnologias tradicionais sem afetar significativamente a qualidade dos grãos. Porém, a luz pulsada tem baixa capacidade de penetrar no grão e diminui a porcentagem de germinação das sementes usadas para brotação. A eficiência de descontaminação da luz pulsada deve-se ao amplo espectro de luz ultra-violeta (UV), flashes curtos e potência máxima (John e Ramaswamy, 2018). A eficiência de descontaminação da luz pulsada deve-se ao amplo espectro de luz ultra-violeta (UV), flashes curtos e potência máxima (John e Ramaswamy, 2018). A luz pulsada é uma técnica econômica e não térmica que não deixa resíduos no material alimentar. No entanto, muitos fatores como matriz e espessura do material alimentar, composição e tipo de micotoxina podem influenciar o tratamento da luz pulsada. Além disso, as condições de processamento da luz pulsada, tais como o número de pulsos utilizados para o tratamento, potência dos pulsos e distância entre a lâmpada e a amostra durante o tratamento, também afetam fortemente a eficiência do tratamento (Abuagela et al., 2019).

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