Restrições ao uso de óxido de zinco: o que devemos saber?
Restrições ao uso de óxido de zinco: o que devemos saber?
Dentro da cadeia de produção suína, o período do desmame é uma das fases mais críticas e determinantes para o desenvolvimento animal.
Dentre alguns dos desafios enfrentados no período pós-desmame, podemos citar mudanças nutricionais, ambientais, hierárquicas e fisiológicas.
Além disso também estão interligadas com aparecimento e progressão da diarreia pós-desmame, que por sua vez é um dos principais problemas para a suinocultura, podendo levar à desidratação severa e retardo no crescimento dos animais.
Dentre as soluções para esse problema, uma alternativa viável foi o início da suplementação de óxido de zinco (ZnO), que é um composto mineral inorgânico que passou a ser utilizado na produção suína desde o início da década de 90, mostrando excelentes resultados na prevenção da diarreia pós-desmame, além de aumentar as taxas de crescimento dos animais.
Na produção suína, principalmente nas dietas de creche, o uso de ZnO tem sido amplamente utilizado de forma preventiva, porém, em doses terapêuticas, em torno de 1500 a 3000 ppm.
Seu uso foi intensificado após as primeiras ocorrências de infecção pelo PCV-2 no Brasil no início dos anos 2000, bem como também após as restrições mais severas na utilização de antimicrobianos promotores de crescimento.
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