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Utilização de glicose em ruminantes

O metabolismo da glicose em qualquer ser vivo é um dos mecanismos mais regulados do corpo. O ruminante, ao contrário dos monogástricos, é preparado para sintetizar a maior parte da glicose que precisa a partir do ácido propiônico (subproduto da fermentação). Embora o intestino delgado dos ruminantes esteja preparado para absorver glicose, geralmente, esse carboidrato não atinge o intestino porque fermenta rapidamente no rúmen (NRC. 2001). Nesse processo de fermentação ruminal, a glicose é transformada no ácido graxo volátil de 3 carbonos – ácido propiônico – que é absorvido pelas paredes do rúmen e transformado em glicose no fígado (Mc Donalds, 1995) METABOLISMO DO AMIDO EM RUMINANTES O caso do amido é diferente. Seu metabolismo depende de Dieta, Tipo de animal que o consome Tipo e método de processamento do grão. Uma parte do amido é degradada no rúmen, produzindo propionato, e a outra parte acaba sendo absorvida na forma de glicose no intestino delgado ou fermentado no intestino grosso. Owens e Zinn calculam que sua digestibilidade no trato digestivo total em vacas leiteiras e confinadas é entre 92 e 98% (Owens e Zinn, 2005). Para calcular a energia fornecida pelo amido como energia líquida, é necessário saber onde ele é digerido, onde é degradado e absorvido pelo animal, no rúmen ou no intestino delgado (Harmon e McLeod 2001). A contribuição da fermentação do amido através do intestino grosso é menor, pois o amido que passou por todo o animal até atingir o cólon é, geralmente, menos degradável. DIGESTÃO E ABSORÇÃO DA GLICOSE As relações estequiométricas teóricas e os experimentos de infusão controlada demonstram que a absorção de glicose do amido é mais eficientemente convertida em tecidos quando é absorvida através do intestino delgado e não pela fermentação no rúmen. No entanto, as limitações na digestão do amido e a absorção de glicose pelo intestino delgado muitas vezes desperdiçam essa maior eficiência (Mac Leod, 2001). Huntington (2006), em uma tentativa de prever a digestibilidade do amido que entra no intestino delgado, traçou uma curva variando de 88% a 44% de digestibilidade quando a quantidade de amido que entra no intestino delgado oscila entre 300 a 1,5kg (Huntington 2006) .

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