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Projeções ABPA para as novas áreas classificadas como livre de febre aftosa

  • A Febre Aftosa, também conhecida por “Foot and Mouth Disease”, é uma enfermidade causada por um vírus, de elevado grau de contágio e acomete naturalmente animais biungulados domésticos e selvagens como: bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos.
  • A Febre Aftosa tem grande importância social e econômica, e seu impacto prejudica produtores, empresários e famílias rurais. Causa grandes perdas econômicas, havendo prejuízos, com a redução da produtividade dos rebanhos, que podem se tornar expressivos.
  • No contexto de comércio, há uma implicação muito importante relacionada à imagem dos países no mercado, quando ocorrem focos da doença. Mesmo que os países importadores acatem as estritas regras referenciadas internacionalmente, podem reagir negativamente, fechando suas fronteiras, total ou parcialmente, e os impactos para o exportador podem ser significativos, mesmo quando se consegue comprovar que o problema está sob controle em seu território. Também onera custos públicos e privados, pelos investimentos necessários para sua prevenção, controle e erradicação.
  • A OIE (Organização Mundial de Saúde Animal) classifica doenças animais, baseado na significância relativa sócio econômica ou de saúde pública. Segundo o OIE, a febre aftosa é uma doença pertencente à lista A, ou seja, é uma doença transmissível possuindo um potencial de difusão muito sério e muito rápido, independente das fronteiras nacionais, trazendo consequências sócio econômicas graves, de maior importância no comércio internacional de animais e produtos de origem animal. Por isto, esta doença tem, por parte das organismos internacionais e governos, prioridade de exclusão, pois sua presença dita o fechamento das exportações.
  • E em 27 de maio de 2021, os estados  do Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso, receberam a certificação da OIE como zonas livres de febre aftosa sem vacinação.
  • E hoje o nosso convidado especial é o Presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, apresentará as projeções para o mercado nacional de carne suína com essa nova conquista, que é um marco para a todos os profissionais envolvidos na cadeia produtiva de carnes, em especial os auditores fiscais federais agropecuários (AFFAs), os fiscais agropecuários executores desse trabalho em cada estado, e ainda os médicos veterinários estaduais, todos comprometidos com o Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA).
  • Caso queira acompanhar a entrevista em vídeo, clique AQUI

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