Arginina e seus precursores como aditivos potencias para matrizes suínas durante a gestação
Arginina e seus precursores como aditivos potencias para matrizes suínas durante a gestação
Artigo de autoria do Professor Doutor César Augusto Pospissil Garbossa e das mestrandas Gabriela dos Santos Madella e Nádia de Almeida Ciriaco Gomes.
A fase de gestação requer um aporte maior de nutrientes, tanto para a matriz quanto para os fetos em desenvolvimento e, nesse sentido, a nutrição aminoacídica é primordial, influenciando positivamente a maturação dos principais sistemas (muscular, cardiovascular, digestório, respiratório e esquelético).
A Arginina (ARG) é considerada um aminoácido condicionalmente essencial na dieta para algumas categorias de animais pois está associada a importantes funções nos processos reprodutivos, como um bom desenvolvimento da placenta e dos fetos (Wu et al., 2013).
As exigências de aminoácidos aumentam progressivamente ao passar da gestação, pela maior retenção de nitrogênio nos fetos e estruturas relacionadas ao desenvolvimento da glândula mamária (WU, 1997).
A transferência placentária inadequada de aminoácidos é um fator que contribui com maior acometimento de crescimento intrauterino retardado (CIUR) em mamíferos (LIN et al., 2014). Essa característica acarreta alta morbidade e mortalidade perinatal, maior chance de doenças, pior desempenho produtivo, menor qualidade de carcaça e carne (ALVARENGA et al., 2013; WU et al., 2006).
Neste artigo você se atualiza sobre a ação da arginina e seus precursores como o N-Carbamoil Glutamato e L-Citrulina no organismo de matrizes suínas durante a gestação.
Para ler o artigo “Arginina e seus precursores como aditivos potencias para matrizes suínas durante a gestação”, clique AQUI