Este artigo nos explica um pouco mais sobre a gestão da eficiência dos processos produtivos na indústria de carne de frango, escrito por Ricardo Cavani, Khauston Augusto Pereira Alves, Marcela da Silva Rubio, Marita Vedovelli Cardozo e Lucas Bocchini Rodrigues Alves.
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Os avanços tecnológicos, a dinâmica variável do mercado e a alta competitividade entre as corporações tem estimulado as organizações a melhorarem continuamente seus processos para a sustentabilidade do negócio. Dessa forma, a gestão da eficiência dos processos produtivos permite a identificação e a resolução dos problemas para eliminar perdas e desperdícios (
RAPOSO, 2011).
Um dos indicadores mais utilizados nas indústrias para a avaliação de eficiência (o mapeamento das perdas produtivas e a identificação de oportunidades de melhoria) é conhecido como
Eficiência Geral do Equipamento (OEE – Overall Equipment Effectiveness) (
AMINUDDIN et al., 2015).
Também conhecido como Eficiência Total do Equipamento ou Máquina, o OEE foi criado pelo engenheiro Japonês Seiichi Nakagima em 1982 e é uma das principais partes do TPM (Manutenção Produtiva Total).
A aplicação da metodologia do OEE desempenha a função de um indicador de desempenho global, envolvendo 3 fatores que impactam na produtividade de um processo (
VINHA; MOTA, 2014). O
aperfeiçoamento da gestão da manutenção permite também um aumento na eficiência operacional uma vez que a baixa performance dos equipamentos piora a qualidade do produto e reduz a produtividade.
Em 2020, estima-se que as
ineficiências de abate por desempenho representaram uma perda produtiva de cerca de
40 milhões de aves. Já
em 2021, totalizou cerca
24 milhões de aves até o fechamento do terceiro trimestre. Os problemas com
qualidade de carcaças estão relacionados ao manejo inadequado das aves vivas durante todo o processo agropecuário, incluindo o transporte e as etapas de pré-abate na indústria
(Costa & Chiquitelli Neto, 2003).
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