Esse artigo fala um pouco mais sobre o risco atual que o governo e as empresas devem gerenciar e se proteger, à chegada da
Influenza aviária na América do Sul. Esse artigo foi escrito por
Mário Sérgio Assayag.
Agora você não precisa mais ler, pode escutá-lo!
A produção de carne de frango está em um grande momento no mundo, com crescimento consistente nos últimos anos, atendendo a um
aumento de demanda de proteína de alta qualidade, com segurança alimentar, com grande flexibilidade e agilidade para atender as exigências de todos clientes e mercados no mundo. O risco real atual, que o governo e as empresas devem gerenciar e se proteger, está relacionado à chegada da
Influenza Aviária de Alta Patogenicidade na
América do Sul. Esse grande desafio deve seguir como o maior problema para a indústria em 2023.
A Influenza Aviária (IA) sempre foi um risco associado à produção avícola global, gerando incerteza quanto ao comportamento dos clientes e países importadores quando ocorrem casos no país exportador. Nos últimos anos, a grande maioria dos países tem se tornado mais conscientes quanto ao
baixo risco associado a casos de Influenza em aves silvestres e de fundo de quintal, com um menor impacto no comércio global. Essa percepção de menor risco é ainda mais associada aos casos de Influenza Aviária de Baixa Patogenicidade (IABP) em aves silvestres.
Nos últimos anos, mais precisamente desde 2005, um vírus da
Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) do tipo H5Nx, começou a circular a partir do centro da Ásia. Esse vírus tem se apresentado variações moleculares que
o tornam mais ou menos patogênicos.
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